Segundo informações do Portal da Transparência divulgadas pelo jornal Estadão, os gastos do cartão corporativo da presidência da República, usado para bancar despesas sigilosas do presidente, dobraram nos primeiros quatro meses de 2020.
A fatura total entre janeiro e abril foi de R$ 3,76 milhões, mais do que gastaram Dilma Rouseff e Michel Temer nos mesmos períodos em seus governos e o dobro do que próprio Bolsonaro gastou em 2019, cerca de R$ 1,98 milhões.
O valor leva em consideração pagamentos vinculados à Secretaria de Administração da presidência da República e eventuais despesas de Bolsonaro, residências oficiais e familiares do presidente. Inclui também gastos do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que aumentaram na mesma proporção.
F: Agência Brasil
